“A morte da Playboy na sua versão impressa – fica aqui, implícita, a idéia para mantê-la viva em curvas digitais – é, para a minha geração, um pouco da morte de várias das belas que nos iniciaram lá atrás nas coisas do sexo. Do solitário ao imaginário”. Texto do Fábio Lau no conexão-jornalismo. Leia
aqui. Foto: capa com Betty Faria em 1976.
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