Em meio a uma crise financeira com raros precedentes na história, o presidente do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM), Paulo Maracajá, avalia que esse fator tem sido preponderante para o grande número de rejeições das contas das prefeituras e órgãos municipais. Para Maracajá, no entanto, “a maioria dos prefeitos é honesta”.Responsável pelo órgão que verifica o cumprimento das normas, ele verifica que mudanças na legislação são necessárias, principalmente na forma de cobrança de multas e ressarcimentos. “Acho que não é cabível a pessoa cobrar de si próprio. Está errada a lei”, provoca.Ex-presidente do Bahia, Maracajá promete não fazer campanha, mas já tem seu voto, anunciado em entrevista exclusiva à Tribuna.
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