O medo da violência transformou o Sete de Setembro em Brasília num dos mais esvaziados dos últimos tempos. Das 25 mil pessoas esperadas no desfile, a PM calculou que apenas cerca de 5 mil compareceram - número menor que o aparato de 6 mil policiais. Cinco mil pessoas apareceram para ver a cerimônia - 3 mil eram convidadas do governo. Antes dos confrontos, manifestações lembraram o deputado presidiário e o mensalão. Presidentes da Câmara e do Senado faltaram ao evento. Um dos principais alvos das últimas manifestações, o Congresso ficou sem nenhum representante de peso no palanque. O receio de críticas, especialmente após a sessão que manteve o mandato do deputado Natan Donadon (sem partido-RO), espantou os presidentes Henrique Alves e Renan Calheiros de Brasília.
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