Na primeira reportagem da série com publicação mensal, por que o ritmo dos índices não bate com as suas contas.Uma das causas dos malabarismos que as famílias têm de fazer para o orçamento durar até o final do mês, a inflação voltou a tirar o sono dos brasileiros. Preços do tomate, da erva-mate, da uva não param de subir. Aumentou o peso da conta do restaurante, da tabela do cabeleireiro e dos parcos minutos que o eletricista gasta para trocar o chuveiro e a sensação é que o salário não consegue acompanhar.No início deste ano, dois índices confirmaram como viver ficou mais caro em 2013. O IPC-S, calculado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), mostrou alta de 7,27% nos preços em Porto Alegre, o maior aumento entre as capitais pesquisadas. O IPCA, apurado pelo IBGE e usado como referência pelo governo para definir políticas econômicas, ficou acima do centro da meta de 4,5% pelo quarto ano seguido.
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