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Tem pão de queijo mineiro na mesa árabe. De fato, terá — ainda neste primeiro trimestre. A empresa Forno de Minas fechou contrato para exportar pela primeira vez à região um lote de 26 toneladas do produto, integrando um movimento iniciado ainda em 2013, de crescimento de embarcações de alimentos nacionais processados, não apenas commodities agrícolas. O ano de 2013 foi recorde nas vendas de alimentos aos países árabes — 17 milhões de toneladas, um crescimento de 3,5% sobre o ano anterior.O inusitado do comércio, entretanto, está no valor e não apenas no volume. Em meio à crise internacional — e, principalmente, à dificuldade maior de venda à Argentina — o câmbio, somado a um esforço empresarial, resultou numa melhora da qualidade da troca comercial, apesar das barreiras impostas pela cultura. Michel Alaby, diretor-çeral da Câmara de Comércio Árabe-Brasileira, conta que o empresariado brasileiro se esforçou, inclusive, para se adaptar às tradições alimentares locais. Antes de fechar o contrato, a Forno de Minas, por exemplo, foi obrigada a enviar brasileiros para ensinar os árabes o tempo exato para assar o pão de queijo e demonstrar que o alimento cai bem com chá e café, bebidas tradicionais na culinária local.
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