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O anúncio repentino do presidente da Câmara Municipal de Belo Horizonte, vereador Léo Burguês (PTdoB), de um projeto para acabar com a verba indenizatória gerou revolta entre os parlamentares, que chegaram a acusá-lo de ter tomado uma atitude eleitoreira. Os vereadores usaram a tribuna ontem para criticar a atitude do presidente de ter convocado uma coletiva de imprensa para anunciar o fim da regalia sem antes comunicar e consultar os colegas. A maioria, no entanto, afirmou ser favorável à proposta de licitar todos os 19 itens atualmente reembolsados a partir de apresentação de nota fiscal. É o que mostra levantamento do Estado de Minas. Dos 37 vereadores ouvidos pela reportagem, 21 disseram apoiar a medida, número suficiente para aprovação da resolução. Nenhum afirmou ser contra a extinção do benefício. Outros oito defendem que apenas parte dos itens devem ser licitados.É o caso dos vereador Autair Gomes (PSC). Para ele, a maioria dos gastos devem ser licitados, no entanto, ele quer mais debate sobre o tema. Na tribuna, o parlamentar demonstrou revolta com a atitude do presidente . Ele acusou Burguês, que é candidato a deputado estadual, de estar usando a proposta como palanque. "Eu não fui chamado para discutir o assunto. Acho que você tem que respeitar o seu eleitor.
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