“Diversidade religiosa e direitos humanos – gerando novos resultados e compromissos”. Com foco nesta temática, dezenas de educadores da Rede Pública Municipal de Ensino de Itabuna, bem como da rede estadual e particular, participaram na terça-feira, 29, do II Encontro de Formação Continuada do Programa Estrela da Paz de Educação Integrada (Propaz), que é desenvolvido pela Secretaria Municipal da Educação (SEC) nas 110 unidades de ensino visando construir uma cultura de paz a partir da escola. A formação foi voltada à capacitação dos professores para os Encontros de Orientação para a Vida (OPV) que serão desenvolvidos durante o mês de maio a partir do tema “Trabalhando, Transformando e Construindo a Paz – na Escola, na Família, na Cidade e no Mundo”. Segundo a coordenadora do Propaz, Erenita Cristina Araújo, os encontros de OPV desse mês consagrado aos trabalhadores serão um convite à reflexão sobre o trabalho honesto e digno como ferramenta para a construção de mundo melhor e saudável. “Neste contexto, os encontros de OPV buscarão despertar nos estudantes e nas suas famílias a cultura do trabalho que desenvolvido com honestidade dignifica a pessoa humana, independente da profissão ou função que exercida”, disse Cristina. Ela ressaltou que durante a formação os educadores tiveram a oportunidade de aprofundar o conhecimento sobre a Declaração Universal dos Direitos Humanos, que é um dos pilares do Programa de Educação Integrada – Humana, Didática e Religiosa. A coordenadora do Propaz disse ainda que o objetivo dos encontros é formar multiplicadores para que possam subsidiar o planejamento e as atividades desenvolvidas nas unidades escolares, orientando-os para leitura que fundamente a compreensão da Educação Integrada no contexto da escola.
Um comentário:
Educador
Ivone Boechat (autora)
Educador,
por favor, vença,
você não deve permitir
que alguém saia de sua presença
sem se sentir melhor e mais feliz.
Educador,
oferece a flor
de sua vida
ao que sofre
na despedida,
chorando por fracassar;
tente de novo,
ajude a levantar o cansado,
dê a sua mão ao oprimido,
este povo abandonado
que, muitas vezes,
só encontra você
na direção do olhar.
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