De herói a vilão em três anos. Essa é a trajetória do terceiro-sargento Denilson Francisco de Paula. No dia 7 de abril de 2011, ele foi um dos três policiais a entrar na Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, e interromper a ação do atirador Wellington Menezes de Oliveira que já tinha baleado e matado 12 crianças, num massacre que chocou o mundo.Agora, Denilson, na Polícia Militar há pouco mais de 11 anos, está preso, acusado de integrar o bando batizado de ‘Gangue da Calcinha’, que atacava veículos de confecções de lingerie da Região Serrana, na Avenida Brasil e na Washington Luís, em viaturas do Batalhão de Vias Expressas (BPVE), como O DIA revelou com exclusividade terça-feira. Eles exigiam dinheiro e roubavam peças íntimas transportadas pelas vítimas.Em 12 de abril de 2011, cinco dias depois da chacina de Realengo, Denilson foi condecorado por bravura e promovido de cabo a sargento.
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