quinta-feira, maio 29, 2014

O inferno espectral da Jornal

Os radialistas da Jornal de Itabuna, vêm sentindo na pele o amadorismo dos atuais gestores da rádio. Como toda programação é terceirizada e a emissora está mais para "fora do ar", o faturamento publcitário destes profssionais está abaixo da média. Com isso, o atraso de pagamento dos horários locados acontecem, não por culpa dos arrendatários, mas da direção que não oferece um mínimo de estrutura para o funcionamento da emissora. E, quando acontece que um desses radialistas atrasa a mensalidade, o programa é suspenso. Infelizmente, mesmo com contrato assinado, os radialistas não fazem valer os seus direitos. O curioso é que esses comunicadores informam e orientam com explícito conhecimento de causa, mas parece que isso só vale para seus ouvintes. O transmissor - há três anos tentando colocar no ar um transmissor digital (atualmente transmite com um valvulado/analógico de 1 kw), os diretores da RJ andam às voltas com uma fábrica desses equipamentos de fundo de quintal, que só tem dado dor de cabeça (veja a foto). Já são cinco transmissores instalados e todos eles apresentaram problemas técnicos, além de não carregar a potência autorizada pela Anatel para a emissora que é de 5kw. Por outro lado, não dá pra entender, no momento em que o Governo Federal já autorizou a migração para o FM, a Jornal ainda insiste numa frequência que vai ser desligada em breve. É preciso que alguém da área, os próprios radialistas da emissora, orientem a direção, que não tem nenhuma experiência em radiodifusão, de como devem agir. A título de exemplo, a mesa de som da Jornal é idêntica a utilizada em trios elétricos, com impedância de 8 ohms, quando a original, para emissoras de rádio, é de 600 ohms. Os equipamentos auxiliares também não são específicos de rádio. Assim fica complicado!

Um comentário:

Anônimo disse...

-DUDA É UM "empresário" DE MENTALIDADE TACANHA, E NÃO É ÚNICO DESTA CIDADE CHAMADA TABOCAS.