Além de contar com um aporte de R$ 3 bilhões do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) à operação, o segundo empréstimo orquestrado pelo governo às distribuidoras de energia, no valor total de R$ 6,6 bilhões, sairá mais caro do que o primeiro, de R$ 11,2 bilhões. As empresas terão de pagar agora uma taxa de 2,35% ao ano além da variação do Certificado de Depósito Interbancário (CDI), enquanto no empréstimo liberado em abril, o prêmio pago às instituições financeiras foi de 1,9% ao ano mais o CDI. Especialistas afirmam que o aumento reflete um menor apetite dos bancos comerciais para destinar recursos ao setor elétrico e alertam que o custo recairá sobre as tarifas cobradas do consumidora partir de 2015. "A estratégia do governo de tomar dinheiro emprestado para não subir as tarifas agora tem um efeito nocivo.
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