Em uma clara demonstração de que está decidido a reanimar os empréstimos para reaquecer a economia, o governo anunciou ontem mais medidas para estimular o crédito, que ainda se mostra retraído. O Ministério da Fazenda e o Banco Central explicaram que as medidas são complementares às baixadas pelo BC em 25 de julho com o mesmo objetivo. Seis medidas e duas circulares vão facilitar a vida dos bancos, liberando depósitos compulsórios e reduzindo exigências de capital. A expectativa é de que somente mudanças determinadas pelas circulares do BC somem mais R$ 30 bilhões em dinheiro novo, além dos R$ 45 bilhões liberados mês passado. "O objetivo é aumentar a liquidez, reduzir o custo de capital e os operacionais, melhorar a segurança jurídica e simplificar as operações de crédito. A economia pode funcionar com pouco ou com muito crédito, mas não pode funcionar com nenhum crédito.
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