Apesar de ser considerada como uma das principais causas de morte no mundo, a Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) infelizmente ainda é pouco conhecida. Compromete muito a qualidade de vida dos portadores, por ser uma doença que progressivamente prejudica a capacidade respiratória do indivíduo. No Hospital São Lucas, da Santa Casa de Misericórdia de Itabuna, tem sido grande o número de pacientes internados devido a DPOC, sendo assim umas das patologias mais tratadas na unidade. “Os pacientes chegam à unidade apresentando falta de ar excessiva (dispnéia), chiado no peito (sibilos), produção de escarros e fadiga”, explicou o coordenador de Fisioterapia do HSL, Erick Juliano de Oliveira. Ele que é especialista em Fisioterapia Cardio-Respiratória, lembra que a principal causa da hospitalização é a exacerbação aguda. “Apesar da terapia farmacológica, esses pacientes apresentam sintomas que limitam suas atividades físicas normais e reduzem sua qualidade de vida”, completou. De acordo com Erick Juliano, o programa de tratamento inclui uma série de medidas desde as de caráter profilático até as destinadas à correção das múltiplas alterações. “Buscamos iniciar imediatamente a Fisioterapia Pulmonar após prescrição médica, com o objetivo de aliviar a falta de ar. São várias as técnicas, entre elas, de Respiração Freno Labial Expiratório, a Respiração Diafragmática e a Ventilação Não Invasiva (CPAP)”. Os pacientes internados no Hospital São Lucas com Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica são acompanhados e avaliados diariamente por fisioterapeutas especializados, com a finalidade de devolver a qualidade de vida e posteriormente a alta hospitalar o mais breve possível.
“Mesmo após a alta hospitalar, o paciente deve continuar o tratamento fisioterapêutico, seja ambulatorial e/ou clínica, com fins de minimizar os episódios de crise, uma vez que a patologia não tem cura”, frisou. Além do coordenador de Fisioterapia Erick Juliano, a equipe é formada por Flamarion Sena Campos, especialista em Fisioterapia Hospitalar com ênfase em UTI; Silas Faskomy, especialista em Fisioterapia Hospitalar com ênfase em UTI; e Weskley Ramos, especialista em UTI com ênfase em Funcionalidade. A Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) é considerada como a doença respiratória de maior custo ao SUS. Ela abrange o Enfisema Pulmonar - que é a destruição dos alvéolos e a bronquite crônica. O hábito de fumar é a principal causa da doença, mas há indicações de que outros fatores ambientais possam contribuir para o seu surgimento, entre eles, as infecções respiratórias repetidas, ocupações de risco, poluição do ar, exposição passiva ao fumo e dietas pobres em anti-oxidantes.
“Mesmo após a alta hospitalar, o paciente deve continuar o tratamento fisioterapêutico, seja ambulatorial e/ou clínica, com fins de minimizar os episódios de crise, uma vez que a patologia não tem cura”, frisou. Além do coordenador de Fisioterapia Erick Juliano, a equipe é formada por Flamarion Sena Campos, especialista em Fisioterapia Hospitalar com ênfase em UTI; Silas Faskomy, especialista em Fisioterapia Hospitalar com ênfase em UTI; e Weskley Ramos, especialista em UTI com ênfase em Funcionalidade. A Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) é considerada como a doença respiratória de maior custo ao SUS. Ela abrange o Enfisema Pulmonar - que é a destruição dos alvéolos e a bronquite crônica. O hábito de fumar é a principal causa da doença, mas há indicações de que outros fatores ambientais possam contribuir para o seu surgimento, entre eles, as infecções respiratórias repetidas, ocupações de risco, poluição do ar, exposição passiva ao fumo e dietas pobres em anti-oxidantes.
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