Último balanço divulgado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) mostra que 66 eleitores foram presos em todo o país por crimes eleitorais. Deste total, a maior parte foi no estado do Rio de Janeiro, com 13 prisões, seguido por Minas Gerais, com dez prisões. Dessas prisões, 28 estão relacionadas com boca de urna, 11 com divulgação de propaganda e 23 por outros motivos. Até o mesmo horário, o TSE não teve registro de candidatos presos. O Tribunal informou também que, até as 12h34, 1.733 urnas foram substituídas no país, o que representa 0,4% do total de 428.894 urnas disponibilizadas para votação. A maior parte das substituições (265) foi no estado do Rio de Janeiro, seguido por São Paulo (239 urnas trocadas) e pelo Rio Grande do Sul (151 urnas substituídas). Até o mesmo horário, não havia seções utilizando urnas manuais. De acordo com o TSE, também foram registradas 227 ocorrências sem prisão nas eleições até as 12h27 deste domingo, sendo 49 no Rio de Janeiro, 38 em Minas Gerais e 23 no Ceará, entre outros. Deste total, 94 estão relacionadas com a divulgação de propaganda, 43 por boca de urna, 12 por transporte ilegal de eleitores e 74 por outros motivos. O corregedor-geral do TSE, João Otávio de Noronha, disse que, até o momento, não há problema com biometria no país. Ele também informou que havia grande preocupação da mídia com a biometria no Rio de Janeiro, mas acrescentou que as eleições transcorrem, no estado, em "clima de normalidade". "Não há fila", declarou, acrescentando que a previsão é de terminar o pleito, no RJ, às 17h. O presidente do TSE, ministro Dias Toffoli, disse que o assassinato de um eleitor a tiros dentro da Escola Municipal Professora Celina Guimarães, no bairro Barrocas, em Mossoró (RN), não teria relação com a disputa eleitoral. Segundo ele, a pessoa estaria se "deslocando ou fugindo de uma perseguição". "Não era eleitor no local", disse. (JB)
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