terça-feira, novembro 25, 2014

Impasse compromete tratamento de médico itabunense

Passaram-se quase oito anos desde que o cirurgião vascular e angiologista itabunense Eduardo Galvão recebeu a triste estimativa de apenas oito meses de vida, ao ser diagnosticado com um linfoma raro. Felizmente, contrariou todas as expectativas e, há 14 meses, encontrou um tratamento que lhe acendeu, como define, "uma luz gigante no fim do túnel". Mas essa história ainda não teve final feliz por causa de um "porém": a Unimed-Itabuna, plano do qual o médico é cooperado, está se negando a cumprir a determinação judicial de custear o tratamento.Dr. Eduardo faz um tratamento-piloto, fruto de parceria entre o Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, e o Hospital de Seattle, nos Estados Unidos. Em fevereiro passado, ele foi submetido a um transplante de medula, feito com células-tronco – o terceiro desde o diagnóstico do tumor. Daí, foram 18 sessões de radioterapia e o câncer desapareceu por completo.

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