sexta-feira, novembro 28, 2014

‘Irmã Dulce’ explora perseverança da beata baiana


Irmã Dulce, cinebiografia da beata baiana chega agora aos principais cinemas do centro-sul do Brasil, depois de estrear no Norte e Nordeste, onde entrou em cartaz no último dia 13. Com direção de Vicente Amorim (Um Homem Bom e O Caminho das Nuvens) e produção de Iafa Britz (de Minha Mãe É uma Peça: O Filme), as atrizes Sophia Pereira Brachmans, Bianca Comparato (Somos Tão Jovens) e Regina Braga (Mulheres Apaixonadas) estrelam o longa, se revezando no papel da freira em três fases distintas. O elenco também conta com nomes como Malu Valle (Senhora do Destino), como Madre Fausta, Irene Ravache (A Casa das Sete Mulheres) como Madre Provincial, e Glória Pires (Se Eu Fosse Você) como a mãe de Irmã Dulce. O filme explora as incontáveis ações humanitárias da beata, sua fé, sua perseverança e seu esforço com o próximo, e pontua os principais momentos de sua trajetória. Mostra uma doença pulmonar que comprometeria grande parte de sua capacidade respiratória, bem como sua convivência com a família, que sempre se mostrou presente. Além de diversos desafios que teve de superar, como o preconceito e o machismo da época, Dulce lidou com as rigorosas regras da Igreja Católica. Não era permitido entrar e sair do convento a qualquer horário, tampouco se ausentar de madrugada para ajudar doentes, como fez com João (Amaurih Oliveira) — a representação de jovens que Irmã Dulce ajudou ao longo da vida —, e ainda era preciso cumprir tarefas internas. “Acho que ela é um símbolo que transcende a religião, é um símbolo para muitos brasileiros, de religiões distintas. Irmã Dulce é uma mulher universal”, disse Bianca em entrevista ao site de VEJA. “Ela tinha um amor pelas pessoas, e isso estava acima da Igreja”, acrescentou Regina. (Veja)

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