sábado, janeiro 10, 2015

Polícia carioca mata universitária e põe a culpa na vítima; Veja


Na semana passada, a Secretaria de Segurança do Rio de Janeiro exonerou do comando do Batalhão de Choque o coronel Fábio de Souza, que uma reportagem de VEJA mostrou ter enviado a um grupo de policiais mensagens com incitação à violência e exaltações ao nazismo. Em seu lugar, assumiu o coronel Wilman René Alonso, ligado ao mesmo grupo. A troca de cabeças não deve ser suficiente para eliminar o culto à violência gratuita que se disseminou pela corporação, juntamente com a prática de atirar primeiro e só perguntar depois. Os resultados desse método podem ser vistos no vídeo obtido por VEJA que ilustra esta reportagem. As imagens, gravadas pelas câmeras de um carro de patrulha, registram em detalhes a ação policial que culminou na morte da universitária Haíssa Vargas Motta, de 22 anos, em Nilópolis, na Baixada Fluminense, às 5 da manhã de 2 de agosto de 2014.

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