Sem dar detalhes nem uma possível data de início, o governo paulista admitiu que poderá adotar um rodízio "drástico" e "pesado" de água na Grande São Paulo.A medida, segundo a gestão de Geraldo Alckmin (PSDB), seria uma última opção para evitar o colapso completo do sistema Cantareira, reservatório que atende 6,2 milhões de pessoas na região metropolitana de São Paulo e que ontem operava com 5,1% de sua capacidade.São Paulo vive hoje a pior crise hídrica da história, e o Cantareira pode secar completamente em março.Ontem, a informação sobre o rodízio partiu do diretor metropolitano da Sabesp, o engenheiro Paulo Massato. Segundo ele, diante do eventual agravamento da crise, a Grande SP poderá ter, por semana, cinco dias com rodízio."Se as chuvas insistirem em não cair no Sistema Cantareira, seria uma solução de um rodízio muito pesado, muito drástico", disse, pela manhã, após evento com a presença do governador Geraldo Alckmin (PSDB).
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