Trinta e cinco acordos de cooperação bilateral, ofertas de negócios em áreas tão distintas quanto infraestrutura, agricultura, energia renovável e um pesado plano de investimentos de US$ 53 bilhões. Para analistas ouvidos pelo Brasil Econômico, não há dúvidas de que a visita ao Brasil do primeiro ministro chinês, Li Keqiang, será uma boa ajuda para a retomada do crescimento econômico e poderá contribuir para fortalecer uma agenda positiva do governo para além do ajuste fiscal. Até a Petrobras será beneficiada pela aproximação entre os dois países. Um mês depois de negociar um empréstimo de US$ 3,5 bilhões com o Banco de Desenvolvimento da China (CDB), a estatal brasileira, que enfrenta grave crise e tem tido dificuldades para viabilizar seu ousado plano de investimentos, assinou ontem mais dois acordos de financiamento de projetos que somam US$ 7 bilhões.
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