No dia 13 de fevereiro, um bandido armado assaltou a bilheteria da Estação Guiomar Novaes do BRT Transoeste, no Recreio. O local voltou a ser alvo de criminosos quatro dias depois, e, pela terceira vez, em 22 de março. O DIA esteve na estação na tarde de sábado e constatou que a sensação de medo permanece entre funcionários e passageiros. Não havia um segurança ou policial próximo para contar história.Assim como em outras estações visitadas anteontem pela reportagem, o controlador de acesso — responsável por liberar as gratuidades nas roletas — era o único “vigia” do local, mesmo não tendo treinamento para atuar como segurança. Os funcionários dizem que policiais militares de folga, contratados pelo Proeis (Programa Estadual de Integração na Segurança), passam às vezes pelas estações, mas a presença deles não seria regular.“A quantidade de policiais fardados nas estações diminuiu bastante depois que a PM reforçou o policiamento em comunidades pacificadas e retirou do BRT esses policiais”, contou um motorista, que não quis se identificar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário