Garantia estendida, consórcios e financiamento com bancos de montadoras: essas são algumas das estratégias que vêm sendo reforçadas pelas empresas de máquinas pesadas para construção civil para tentar sobreviver à crise que se instaurou no setor a partir do final do ano passado. Assim como as montadoras de automóveis, as grandes fabricantes de máquinas buscam oferecer facilidades de compra a um cliente que sofre com a falta de crédito e de encomendas e com os impactos da Operação Lava Jato sobre as maiores construtoras brasileiras. Os números variam de empresa para empresa, mas a expectativa de queda nas vendas em 2015 é sempre superior a 30%.A crise do setor chega após um período de explosão nas vendas, quando compradores tiveram que lidar com filas para adquirir equipamentos, que motivou a abertura de uma série de novas fábricas no Brasil.
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