quarta-feira, julho 08, 2015

As TVs de tubo resistem e atrapalham a vida da GfK

Um dos motivos para o atraso de quase seis meses para a GfK, empresa alemã que competirá com o Ibope na medição de audiência das TVs, estrear no Brasil (leia mais aqui), foi um certo desconhecimento da realidade do país. A GfK importou os medidores que seriam instalados nos televisores em domicílios Brasil afora levando em conta um percentual superestimado de aparelhos de TV digitais. Em São Paulo, por exemplo, 35% das residências ainda possuem exclusivamente TVs de tubo – e se no estado mais rico do país é assim, imagine no resto. Conclusão: teve que atrasar os processo e importar novos aparelhos adaptados às condições sociais do Brasil. Por Lauro Jardim

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