25 julho 2015

Maior contaminação eleva o consumo de repelente na capital


Para se proteger contra a picada do mosquito Aedes aegypti (transmissor da dengue, zika vírus e febre chikungunya), mais pessoas têm utilizado repelentes. Devido à maior procura, em alguns estabelecimentos da cidade o produto teve uma alta de até 30%. É o caso da rede de supermercados GBarbosa.O repelente pode ser encontrado de diversas maneiras: como em gel, loção, sabonete, creme, comprimido e até em forma de pulseira que leva a substância que repele o inseto.Farmacêutica e proprietária de uma loja de manipulação, Ianara Coelho conta que a procura pela fórmula manipulada aumentou muito em função da maior incidência das doenças."A vantagem do produto manipulado é que ele não deixa o corpo pegajoso, como esses encontrados em prateleiras, porque a base é em hidratante, que pode ter cheiro ou não. Fica a critério do cliente", afirma.

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