Séculos antes de a água ser encanada em Salvador, as fontes eram responsáveis por distribuir esse recurso natural aos soteropolitanos. Implantadas pelos portugueses, ao longo do tempo elas perderam valor no espaço urbano, têm sido usadas indevidamente e, até mesmo, depredadas.Nos últimos dias, A TARDE percorreu dez fontes no Centro Histórico e Centro Antigo de Salvador: do Gravatá, das Pedras, das Pedreiras, dos Padres, do Baluarte, de Santo Antônio, da Misericórdia, do Queimado, do Estica e do Dique do Tororó. Cada uma delas possui uma história, como data de fundação, estilo arquitetônico e tipo de material usado na construção.As informações estão disponíveis apenas no portal da Fundação Gregório de Mattos (FGM), mantenedora das fontes, que catalogou 19 desses equipamentos na capital baiana.
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