Eduardo Campos de várias formas: um dos mais brilhantes brasileiros, líder insubstituível, referência de homem público, e a esperança de um novo tempo na política. Todos os adjetivos e superlativos voltarão a ser citados mais fortemente neste dia 13 de agosto, quando se completa o primeiro ano da trágica morte do ex-governador pernambucano. Em plena disputa presidencial, o jatinho de campanha do socialista caiu na cidade de Santos, no litoral paulista, matando o candidato e outras seis pessoas. A data, porém, é marcada por outra reflexão. Um ano após a comoção da despedida, o legado do ex-governador ainda está em construção.No plano político, o encerramento precoce da hegemonia que o socialista exercia ainda deixa o PSB sob um vácuo de liderança e sem um nome nacional para se apresentar como terceira via nas eleições de 2018, como se esperava de Eduardo.
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