O pedagogo Augusto Júnior não é mais soldado da Polícia Militar da Bahia. Sua esposa, amigos e colegas associam a demissão à liderança que ele desempenhou na greve da PM em 2012, ano em que se candidatou a vereador de Ilhéus pelo PSB. Augusto recebeu a notícia num retiro católico, o Encontro Eucarístico com Crianças da Paróquia de Santa Rita. “Disse que foi demitido no melhor momento, quando ele estava de joelhos, prostrado, adorando a um Deus vivo que tudo pode”, escreveu Taiane Machado, sua esposa. Assim como Taiane, amigos usaram o Facebook para enviar mensagens de apoio a Augusto. Muitos deles classificaram a demissão como fruto de uma estrutura institucional arcaica. Augusto coordenava a unidade ilheense da Associação de Policiais, Bombeiros e Familiares do Estado da Bahia (ASPRA-BA). (Blog do Gusmão)
Um comentário:
Não adianta, na hora de (tomar um p na b), não fez diferença se metalúrgico se motorista se empregado doméstico, se comerciario eles dão E para vocês ainda tem um agravante, qualquer um dos ultros recebe seguro desemprego,e vocês não.É só procurar nossos direitos, que o sistema mostra que o dele, é maior que o nosso!
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