Desperdício de recursos públicos, preços acima dos praticados no mercado, uso indevido de aeronave e não comprovação de serviços foram identificados por inspeção do Tribunal de Contas do Estado (TCE) em contratos firmados pela Secretaria da Saúde, ainda no governo Tarso Genro, para a disponibilização de serviços aeromédicos.Com a auditoria finalizada, o conselheiro Marco Peixoto foi designado como relator do caso e os gestores apontados já apresentaram as defesas prévias. O processo ainda não foi julgado pelo colegiado do TCE, mas a equipe técnica apontou que mais de R$ 1,1 milhão pagos à empresa Uniair Táxi Aéreo são passíveis de devolução aos cofres do Estado pelos gestores públicos responsáveis.
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