segunda-feira, dezembro 14, 2015

Palhaço arrecada presentes para distribuir aos carentes


Um rosto jubiloso e um riso contagiante, apesar das dores que traz dentro de si. “Todo palhaço carrega tristeza, mas eu procuro transformar a minha em alegria, fazendo crianças felizes”, conta Genilson Francisco Lopes, 39 anos, mais conhecido como o Palhaço Psiu. A história de Psiu como personagem começou há 19 anos, mas há 13, ela tomou um rumo que vai além da animação: o trabalho social. Genilson trabalhava em uma lanchonete, observava crianças de rua pedindo comida e sendo rejeitadas. “Então, um dia, eu disse que faria alguma coisa por essas crianças. Decidi, naquele ano, fazer um Natal para elas, com ou sem condições. Pedi a um amigo para me arranjar 10 brinquedos. Quando ele me entregou, peguei um ônibus e distribuí. Para mim, foi uma felicidade tão grande. Eram brinquedos simples, mas a alegria que vi no rosto daquelas crianças não teve preço. No ano seguinte, prossegui com a ação e consegui 300 brinquedos. A partir daí, foi só aumentando.”

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