O Movimento Passe Livre (MPL) desistiu da estratégia de promover ao menos dois atos por semana, como vinha fazendo desde o início do ano, e marcou a próxima “grande mobilização” apenas para daqui a um mês. No 7.º ato contra o aumento da tarifa de transporte público em São Paulo, que ocorreu nesta quinta-feira, 28, os militantes disseram que pretendem fechar ruas e pular catracas até o próximo protesto, em 25 de fevereiro. No dia 9 de janeiro, a tarifa de ônibus, trens e metrô subiu de R$ 3,50 para R$ 3,80.Durante o ato, a Polícia Militar prendeu um manifestante. De acordo com a corporação, o jovem, que não teve o nome divulgado, foi apontado como autor de cenas de depredação no ato do dia 8, como a quebra de vidraças de um ônibus e de um carro da São Paulo Transporte (SPTrans). No fim da passeata, houve bate-boca quando seguranças fecharam a Estação Anhangabaú do Metrô, e um funcionário da empresa ficou ferido após levar uma pedrada de um manifestante.
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