terça-feira, março 29, 2016

Acervos de museus revelam a história da capital baiana


Andar em meio às construções de arquitetura colonial, no Centro Histórico de Salvador, é como caminhar sobre as páginas de um livro aberto. Parte da história da capital baiana está "escondida" dentro dos museus, que reservam tesouros a serem descobertos por parcela dos soteropolitanos.A poucos dias de a primeira capital do país completar 467 anos, A TARDE visitou algumas das instituições que abrigam um rico acervo de obras de arte em variados estilos, algumas delas produzidas ainda nos tempos do Brasil Colônia.O primeiro deles é o Museu de Arte Sacra da Universidade Federal da Bahia (Ufba), localizado na rua do Sodré, no bairro Dois de Julho. O espaço funciona de segunda a sexta-feira, das 11h30 às 17h, onde é cobrado o ingresso no valor de R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia).Com um acervo de mais de cinco mil peças dedicadas à cultura do catolicismo trazido pelos portugueses, o museu foi criado em 1959 e, hoje, funciona no imóvel da igreja e antigo convento de Santa Teresa de Ávila, uma construção do século XVII.

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