O persistente quadro de excesso de oferta de petróleo deve finalmente ser amenizado a partir de junho, afirma a Energy Aspects, uma consultoria de energia baseada em Londres. No entanto, ao contrário do que muitos podem pensar, não será a queda de produção nos Estados Unidos ou o cortes de produção entre produtores da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) que vai reverter essa tendência.Ao invés disso, a firma acredita que os maiores contribuidores serão produtores localizados na América Latina, Ásia e Leste Europeu, cuja produção tem caído rapidamente e o ciclos de investimento tornam difícil reverter essa situação. Para a Energy Aspects, a demanda deve começar a ultrapassar a oferta em junho, causando uma queda dos estoques globais da commodity.
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