quinta-feira, junho 09, 2016

Delator afirma ter pago caixa 2 à campanha de Dilma


Preso com o ex-marqueteiro do PT João Santana, na 23ª fase da Operação Lava-Jato, denominada Acarajé, o engenheiro e lobista polonês Zwi Skornicki fechou com o Ministério Público Federal (MPF) acordo de delação premiada com o objetivo de diminuir a pena. Um dos filhos dele, Bruno Skornicki, alvo de condução coercitiva, também está negociando a colaboração. A informação preocupou os aliados da presidente afastada Dilma Rousseff, que tenta reverter votação no Senado para retornar ao poder. Os investigadores querem comprovar repasses de propina para abastecer a campanha de reeleição da petista, em 2014.Skornicki, assim como Santana e a mulher, Mônica Moura, além de outras cinco pessoas, viraram réus na Lava-Jato e respondem pelos crimes de corrupç&atild e;o, organização criminosa e lavagem de dinheiro.O lobista é responsável pela intermediação de contratos na Petrobras que somam R$ 6 bilhões. 

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