O que você faz quando encontra uma barata no seu caminho? E se for uma imensa barata voadora? Não consigo me lembrar de nada que eu faria em um caso desses que não fosse correr ou gritar. Sim, como muitas pessoas, tenho horror a baratas. Isso tem até um nome científico: catsaridafobia. Esse é o nome da fobia a baratas. Nesta semana, um repórter da rede norte-americana Univision mostrou total autocontrole ao ser interrompido por uma barata voadora. A bichinha asquerosa não só roubou o foco da reportagem do repórter Juan Carlos Aguiar, com subiu no ombro dele e começou a andar no meio da transmissão ao vivo. Juan comentava um assunto triste, o massacre em Orlando (Flórida), que acabou com 50 pessoas mortas e 53 feridos, quando o inseto surgiu em seu pescoço. Calmo, o repórter fingiu que nada acontecia e seguiu adiante enquanto a barata andava pelo seu corpo. Os internautas fizeram a festa com o vídeo, mas o repórter disse que foi "profissional acima de tudo". O que você faria? Em outra situação, ma equipe jornalística da Band foi alvo de agressões racistas durante a transmissão da Eurocopa, nesta quinta-feira (16), em Paris (França). Escalados para cobrirem o torneio de futebol, a repórter Sônia Blota e o cinegrafista Fernando Henrique foram cercado e agredidos por um grupo de torcedores nas imediações do estádio. Enquanto batiam nos dois, os torcedores gritavam: "Fora, seus negros". Sônia levou chutes na perna, enquanto o cinegrafista, que é negro, levou um tapa no rosto. De acordo com o "Jornal da Band", um boletim de ocorrência foi registrado, mas ninguém foi preso até agora. (Keila Jimenez)
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