Se existe um vilão por trás de Pokémon Go, o grande jogo do momento para dispositivos móveis, ele se chama consumo de bateria. Por usar recursos como geolocalização e realidade aumentada, além de necessitar de conexão constante à internet, o game já se tornou conhecido por acabar com a energia dos aparelhos. Demitida do cinema onde trabalhava há pouco mais de um mês, Marina Soares Porto, de 21 anos, decidiu transformar o problema em solução.Há uma semana, a garota vai para pontos centrais da cidade de São Paulo, como a Avenida Paulista, para vender “energia”: por meia hora de carga na bateria de qualquer smartphone, a garota cobra R$ 2. “Fiquei maluca quando o jogo foi lançado, mas percebi logo que ele tinha um calcanhar de Aquiles”, conta Marina, em entrevista ao Estado. “Muita gente não tem carregador externo, esquece ou tem um que não funciona. Resolvi que poderia fazer isso.”Ela começou a prática no Parque do Ibirapuera e, logo no primeiro dia, conseguiu alguns clientes.
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