Paçoquita, Bombinha, Uga e Uga e Shrek. Estes são apenas alguns nomes exóticos utilizados por candidatos a vereador de Salvador nas eleições deste ano, que apostam nas alcunhas pelas quais são reconhecidos em suas comunidades e redes de relacionamentos para conquistar votos, ajudar os partidos a atingir o coeficiente para eleger mais representantes e, quem sabe, conquistar uma das 43 vagas na Câmara Municipal.Em levantamento das candidaturas deste ano, disponíveis no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), A TARDE identificou pelo menos 60 nomes de candidatos à vereança de Salvador com este perfil. Na avaliação do cientista política Joviniano Neto, estes apelidos podem parecer estranhos para o eleitorado em geral, mas normalmente são a referência dos candidatos em suas comunidades. "Se não usar, não é reconhecido", diz."Os partidos ou coligações precisam ter o máximo de candidatos. Quanto maior o número de candidatos, mais chance o partido ou coligação tem para eleger vereadores.
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