terça-feira, novembro 15, 2016

Em 3 anos, 30 novas drogas são identificadas pela polícia baiana

Com 50 vezes mais potência do que a heroína, o medicamento fentanil foi a causa da morte do cantor Prince no ano passado. A substância que era usada como anestésico, já chegou ao Brasil e foi apreendida na Bahia. O fentanil faz parte do grupo das quase 30 “novas” drogas que foram identificadas pelo Departamento de Polícia Técnica (DPT) em apreensões na Bahia nos últimos três anos. Todas são sintéticas e se apresentam das mais diversas formas: comprimidos coloridos, cristais, microsselos e pó. Segundo a perita criminal Marisa Fontainha de Souza, a maior parte das substâncias é apreendida no interior do estado, principalmente na região Sul. “É onde acontecem essas festas raves, que reúnem pessoas do mundo todo e que trazem na bagagem essas drogas. Elas são mais comuns na Europa, não são fabricadas aqui no Brasil”, afirmou. Segundo o diretor do Departamento de Repressão e Combate ao Crime Organizado (Draco), Jorge Figueiredo, no ano passado, quatro produtores deste tipo de festas foram presos e 740 comprimidos apreendidos. Ainda de acordo com ele, a maior parte das drogas sintéticas vem de São Paulo e do Espírito Santo. Com 50 vezes mais potência do que a heroína, o medicamento fentanil foi a causa da morte do cantor Prince no ano passado. A substância que era usada como anestésico, já chegou ao Brasil e foi apreendida na Bahia. O fentanil faz parte do grupo das quase 30 “novas” drogas que foram identificadas pelo Departamento de Polícia Técnica (DPT) em apreensões na Bahia nos últimos três anos. Todas são sintéticas e se apresentam das mais diversas formas: comprimidos coloridos, cristais, microsselos e pó. Segundo a perita criminal Marisa Fontainha de Souza, a maior parte das substâncias é apreendida no interior do estado, principalmente na região Sul. “É onde acontecem essas festas raves, que reúnem pessoas do mundo todo e que trazem na bagagem essas drogas. Elas são mais comuns na Europa, não são fabricadas aqui no Brasil”, afirmou. Segundo o diretor do Departamento de Repressão e Combate ao Crime Organizado (Draco), Jorge Figueiredo, no ano passado, quatro produtores deste tipo de festas foram presos e 740 comprimidos apreendidos. Ainda de acordo com ele, a maior parte das drogas sintéticas vem de São Paulo e do Espírito Santo. (Correio)

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