Por dia, ao menos oito guardas-civis metropolitanos são afastados por problemas mentais na cidade de São Paulo. Foram 3.217 licenças no ano passado, de acordo com os dados da Secretaria Municipal de Gestão da Prefeitura obtidos pelo Estado. É a taxa mais alta de afastamento de servidores da segurança pelo menos desde 2008. O número praticamente dobrou em relação a 2015, quando houve 1.762 casos.Segundo sindicato, ao menos 900 GCMs estão em funções readaptadas; ou seja, não podem ir para as ruas.Na prática, o efetivo de 5,8 mil guardas-civis, que já é considerado abaixo do aceitável pela categoria, fica comprometido. Uma estimativa do Sindicato dos Guardas-Civis Metropolitanos de São Paulo (Sindguardas) aponta ainda que ao menos 900 GCMs estão em funções readaptadas, ou seja, não podem trabalhar na rua e fazem a ronda de suas bases ou se ocupam de trabalhos administrativos.
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