quinta-feira, março 16, 2017

Policias Federal e Civil realizam operações em Itabuna

A Polícia Federal está realizando operação na cidade no comércio de Itabuna, na avenida Cinquentenário e rua Paulino Vieira, no centro e na rua Floresta, bairro São Caetano. A operação visa desarticular contrabando de produtos do Paraguai e cigarros. Segundo informações da PF, o grupo efetuava o transporte de cigarros contrabandeados do Paraguai em veículos de passeio. As investigações duraram cerca um ano, e começaram depois da prisão em flagrante de alguns integrantes do grupo. A partir das prisões foi possível identificar alguns receptadores que adquiriram as mercadorias dos transportadores, e realizavam venda no comércio local. Durante as investigações foram feitas diversas apreensões, totalizando mais de 1 milhão de maços de cigarros apreendidos, das mais variadas marcas. Os investigados responderão pelos crimes previstos nos artigos 334 do Código Penal (Contrabando), 2º da Lei n. 12.850/13 (Organização Criminosa) e 1º da Lei n. 9.613/98 (Lavagem de Dinheiro). Já a Polícia Civil faz uma varredura na cidade, no encalço de criminosos da facção DMP e de líderes da facção que se encontram no estado do Rio de Janeiro. No estado carioca a operação está sendo comandada pelo delegado André Aragão juntamente com o agente civil Lúcio Serra. Lá, eles realizaram a prisão de dois líderes do DMP identificados pelos prenomes Naldo e Rafa, presos por mandado de prisão, por associação ao tráfico e criminosa. Foram expedidos 19 mandados de busca e apreensão contra integrantes da facção DMP. Desses 19, quatro foram cumpridos em Itabuna e dois líderes dá facção foram presos no Rio de Janeiro. A Polícia Civil continua no encalço dos demais envolvidos. Segundo o delegado André Aragão, a investigação já durava cerca de seis meses. Naldo e Rafael, presos no Rio de Janeiro, são acusados de dar ordem a diversos homicídios cometidos em Itabuna. A polícia civil ainda está em busca do terceiro líder dá facção, "Thiago Penteado", que também comandava o crime em Itabuna, mesmo estando no Rio de Janeiro.

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