Quinze das 42 mortes de policiais militares em 2017 têm sinais de execução. Entre as vítimas, há agentes atacados e fuzilados por diversos disparos durante a folga e cinco corpos encontrados em carros, quatro deles carbonizados. As execuções encabeçam um ranking elaborado pelo EXTRA com base nas investigações das mortes. Em seguida, vêm os policiais mortos por reagirem a um assalto, 14. Seis policiais foram mortos em serviço.Na semana passada, dos quatro casos de mortes de PMs, três têm sinais de execução. Na segunda-feira, o soldado Eli Barbosa estava indo encontrar a mulher e os filhos na casa de sua sogra, numa região dominada por traficantes em Japeri, na Baixada. Ele foi encontrado próximo à casa, com cinco marcas de tiros pelo corpo. Na Vila Kennedy, Zona Oeste do Rio, o sargento reformado Gilmar Raposo teve sua casa invadida por criminosos, que o executaram com vários tiros. Na sexta-feira, em Cabo Frio, na Região dos Lagos, o subtenente reformado Dilson Medina Soares foi morto a tiros por dois homens num bar no bairro Guarani.
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