A Vara de Execuções Penais apura uma denúncia de que o empresário Luiz Estevão, preso no Centro de Detenção Provisória da Papuda, teria benesses na cadeia, como visitas de advogados em horários diferenciados, em relação a outros detentos.“Entre as alegações feitas por servidores, consta que advogados estariam adentrando o CDP em horários especiais, bem como estariam levando com eles documentos referentes às empresas de que o sentenciado é proprietário em quantidade tão intensa que estariam monopolizando a assessoria jurídica da unidade”, justificou a juíza Leila Cury, em decisão proferida na semana passada. Ela pediu informações ao CDP, além de cópia da movimentação da entrada e saída dos advogados de Estevão desde que ele entrou na Papuda.
Nenhum comentário:
Postar um comentário