O etíope naturalizado barenita Dawit Admasu levou o bicampeonato da Maratona Internacional de São Silvestre neste domingo, vencendo a 93ª edição da prova de 15 km com o tempo de 44min17s - lembrando que ele venceu a disputa em 2014. A segunda colocação foi do também etíope Belay Bezabh, seguido pelo queniano Edwin Kipsang Rotich, que já venceu a corrida em 2012 e 2013. O jejum brasileiro na São Silvestre agora completa sete anos (Marílson Gomes dos Santos foi o primeiro colocado em 2010) e é o maior em 23 anos. Em 1994, Ronaldo da Costa venceu para acabar com uma seca que já durava oito anos. Confira o pódio da prova masculina: 1º Dawitt Admasu (BAH) – 44min17s; 2º Belay Bezabh (ETI) – 44min33s; 3º Edwin Rotich (QUE) – 44min43s; 4º Birhanu Balew (BAH) – 45min06s; 5º Paul Kipchumba Lonyangata (QUE) – 45min28s. O brasileiro melhor colocado foi Ederson Vilela, com o 11º lugar. Entre as mulheres - Soberana nas ruas de São Paulo, a queniana Flomena Cheyech, de 35 anos de idade, foi a grande vencedora da prova feminina da Corrida Internacional de São Silvestre. Ela completou a prova bem longe das adversárias, com 50min18s - as segunda e terceira colocações foram das etíopes Sintayehu Hailemichael e Adugna Birhane. Neste ano de 2017, um outro resultado expressivo de Flomena foi a terceira colocação na Maratona de Paris, disputada em abril. Foi a 13ª vitória feminina do Quênia na história da corrida paulistana, enquanto o Brasil tem cinco. Confira o pódio da prova feminina: - 1ª Flomena Cheyech (QUE) – 50min18s; 2ª Sintayehu Hailemichael (ETI) – 50min55s; 3ª Birhane Dibaba (ETI) – 50min77s; 4ª Wude Ayalew Yimer (QUE) – 51min35s; 5ª Paskalia Chepkorir (QUE) – 51min55s. A brasileira melhor colocada na São Silvestre deste ano foi Joziane Cardoso, que terminou somente na 10ª posição. Assim como no masculino, o jejum brasileiro segue no feminino, sendo que a última vitória do País entre as mulheres aconteceu em 2006, com Lucélia Peres. (IG)
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