As investigações sobre seis suítes parecidas com quartos de motel, flagradas pelo Ministério Público no quarto andar da Cadeia Pública José Frederico Marques, em Benfica, que abriga presos da Lava-Jato, pretendem descobrir quando e por quem as estruturas foram construídas. Os promotores também investigam se agentes penitenciários permitiram o acesso de detentos e visitantes sem autorização judicial, como prostitutas, aos locais para visita íntima. "É um trabalho sigiloso, porque presume o envolvimento de servidores", afirmou o delegado David Anthony, novo titular da Secretaria de Administração Penitenciária (Seap).Nova vistoria realizada ontem pela Seap apreendeu itens irregulares nas celas, como R$ 7,4 mil em espécie. As suítes foram divulgadas pela coluna 'Informe do DIA'.
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