Grupos paramilitares em expansão no Estado são o principal foco da investigação do assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL) e do motorista Anderson Gomes. A polícia investiga se dois homens executados esta semana em áreas dominadas por milícias estariam envolvidos diretamente com o crime. Também apura se teriam sido mortos como queima de arquivo. Oficialmente, a Secretaria de Segurança diz que as investigações continuam em sigilo. Muitas informações, porém, vazaram. Elas apontam para o envolvimento de milicianos no crime. A polícia vai comparar fragmentos de impressões digitais encontradas nas cápsulas achadas no local das mortes com as de dois homens assassinados esta semana.Um deles era o líder comunitário Carlos Alexandre Pereira Maria, de 37 anos. Foi morto no domingo passado na zona oeste, um reduto de milicianos. Conhecido como Alexandre Cabeça, era colaborador no gabinete do vereador Marcello Siciliano (PHS). O parlamentar foi ouvido na semana passada como testemunha do caso
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