Com o acirramento do debate político, o Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência da República prevê a necessidade de reforçar a segurança do presidente Michel Temer, principalmente se ele for mesmo disputar a reeleição.Segundo reportagem publicada no Estadão deste domingo, 1º de abril, o “humor” da campanha preocupa e não haveria como oferecer “garantia absoluta” de segurança a Temer sem o reforço.Em artigo publicado no Estadão neste domingo, 1º de abril, a colunista Eliane Cantenhêde diz que o Supremo, pelas mãos do ministro Dias Toffoli, fez um “strike” ao libertar “condenados que, há tempos, são arroz de festa e símbolos no noticiário da corrupção”, como o ex-senador Demóstenes Torres, o ex-presidente da Assembleia do Rio Jorge Picciani e o (ainda) deputado Paulo Maluf.
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