Um menino de 5 anos teria sofrido abusos sexuais em uma escola infantil em Teixeira de Freitas. O caso foi registrado pelo pai da vítima na Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher, que é responsável por casos envolvendo crianças e adolescentes. Ele contou que notou uma mudança no comportamento do filho, que de uma criança alegre, se transformou em um garoto frio, desanimado e que passou a ter dificuldades em dormir.
A mudança fez com que os pais tentassem identificar o fato causador das mudanças, mas, de início acharam que seria o relacionamento do filho com a professora. Mas, com o passar do tempo, a criança teria relatado ao pai, que o tio Thiago havia levado ele para o banheiro, esticou seu órgão genital e colocou na sua boca um "xixi nojento". Esse xixi nojento seria o sêmen do Thiago. A criança ainda relatou que o tal tio Thiago teria colocado o dedo em suas nádegas. Thiago Araújo de Santana, 32 anos, que além de proprietário, é diretor do Centro Integral de Apoio Estudantil, que fica localizado no bairro Recanto do Lago, área nobre de Teixeira de Freitas. Temendo uma exposição maior do caso, o acusado, segundo a denúncia, teria constituído advogado de defesa e se apresentado na Delegacia, e buscou a todo tempo desqualificar a criança, chegando a dizer que ela possui Síndrome de Down. Thiago negou as acusações: "Nunca tive nenhum tipo de contato com essa criança. As vezes auxilio a entrada dos alunos, mas nunca toquei no menino. O banheiro é bem próximo as portas de duas salas e toda movimentação nos ambientes são acompanhados por no mínimo duas professoras. Eu sou inocente e espero que a verdade apareça logo". A versão de Thiago é confirmada pela esposa dele, que também é coordenadora da escola: "Conheço o caráter do meu marido e acredito nele. Ele não tem contato com as crianças e a localização do banheiro não permite algo assim. Conversei com as duas professoras que tem visão total do banheiro e nenhuma viu Thiago entrando lá e nunca levou essa criança e nenhuma outra ao banheiro". A Polícia Civil aguardará resultados dos exames, o laudo das imagens e a oitiva de algumas pessoas para se concluir o inquérito que investiga o caso, que está sendo comandado pela delegada Kátia Cielber da Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher. (Liberdade News)
A mudança fez com que os pais tentassem identificar o fato causador das mudanças, mas, de início acharam que seria o relacionamento do filho com a professora. Mas, com o passar do tempo, a criança teria relatado ao pai, que o tio Thiago havia levado ele para o banheiro, esticou seu órgão genital e colocou na sua boca um "xixi nojento". Esse xixi nojento seria o sêmen do Thiago. A criança ainda relatou que o tal tio Thiago teria colocado o dedo em suas nádegas. Thiago Araújo de Santana, 32 anos, que além de proprietário, é diretor do Centro Integral de Apoio Estudantil, que fica localizado no bairro Recanto do Lago, área nobre de Teixeira de Freitas. Temendo uma exposição maior do caso, o acusado, segundo a denúncia, teria constituído advogado de defesa e se apresentado na Delegacia, e buscou a todo tempo desqualificar a criança, chegando a dizer que ela possui Síndrome de Down. Thiago negou as acusações: "Nunca tive nenhum tipo de contato com essa criança. As vezes auxilio a entrada dos alunos, mas nunca toquei no menino. O banheiro é bem próximo as portas de duas salas e toda movimentação nos ambientes são acompanhados por no mínimo duas professoras. Eu sou inocente e espero que a verdade apareça logo". A versão de Thiago é confirmada pela esposa dele, que também é coordenadora da escola: "Conheço o caráter do meu marido e acredito nele. Ele não tem contato com as crianças e a localização do banheiro não permite algo assim. Conversei com as duas professoras que tem visão total do banheiro e nenhuma viu Thiago entrando lá e nunca levou essa criança e nenhuma outra ao banheiro". A Polícia Civil aguardará resultados dos exames, o laudo das imagens e a oitiva de algumas pessoas para se concluir o inquérito que investiga o caso, que está sendo comandado pela delegada Kátia Cielber da Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher. (Liberdade News)
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