sábado, julho 28, 2018

Um terço dos detentos na Bahia trabalham


Um decreto assinado esta semana pela presidente da República em exercício, Cármen Lúcia, determinou que empresas contratadas pelo governo federal para prestação de serviços ofereçam cotas para presidiários e ex-presidiários sempre que os contratos ultrapassarem R$ 330 mil. O objetivo da medida é estimular a ressocialização de apenados. Na Bahia, desde 2013 um decreto estadual vigora com o mesmo propósito, obrigando empresas privadas contratadas pelo governo do estado para execução de obras a utilizar 5% de mão de obra carcerária. De acordo com a Secretária de Administração Penitenciária da Bahia (Seap), dos 15 mil detentos que compõem a população carcerária no estado, mais de 5 mil estão trabalhando, o que representa cerca de 33% do total.“A Bahia é vanguardista nesse processo.

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