O ex-presidente do Banco Prosper Edson Figueiredo Menezes foi preso, na manhã desta quinta-feira, na operação "Golias", desdobramento da Lava Jato no Rio. Segundo o Ministério Público Federal (MPF), o empresário pagou propina através de dinheiro em espécie e também com vinhos de mais de mil dólares em troca da contratação do Prosper no processo para a realização do leilão do Banco do Estado do Rio (Berj), em 2010. Foi cumprido contra ele um mandado de prisão preventiva em sua residência, no Leblon, e também foram autorizadas buscas e apreensões em seis endereços ligados a Edson. Atualmente ele é presidente do Comitê Rio-2016, posto que assumiu após a prisão de Carlos Nuzman na operação Unfair Play.Segundo o MPF, em 2006, o governo do estado do Rio contratou a Fundação Getúlio Vargas (FGV) para elaborar consultoria independente e fixar o preço mínimo da alienação das ações do Berj.
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