
Quatro anos se passaram desde o desaparecimento do adolescente Davi Fiuza, 16 anos, em 24 outubro de 2014, manhã de uma sexta-feira. A certeza da morte do garoto, no entanto, veio em forma de pressentimento para sua mãe, a comerciante Rute Fiuza, já no dia seguinte do sumiço.O menino, que havia saído para comprar pão com uma vizinha, foi abordado durante uma operação da Polícia Militar no bairro de São Cristóvão, onde a família morava, e nunca mais voltou.Para Rute, o indiciamento de 17 polícias no inquérito da Polícia Civil - informação confirmada ao CORREIO pelo advogado assistente de acusação junto ao Ministério Público Estadual (MP-BA), Paulo Kleber Carvalho Filho -, que apura o sumiço do adolescente, não traz qualquer conforto ou sentimento de alívio.
Nenhum comentário:
Postar um comentário