Entrar com uma ação na Justiça do Trabalho contra o antigo patrão é, muitas vezes, a única forma que o trabalhador tem de garantir direitos como verbas rescisórias, registro em carteira ou pagamento de horas extras.No entanto, depois da implantação da reforma trabalhista, em novembro do ano passado, o profissional que acredita ter sido lesado deve ficar muito atento para não fazer pedidos errados.A reforma modificou mais de cem pontos da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) e, com isso, direitos antes reconhecidos mudaram. Também surgiram regras obrigatórias, que podem prejudicar o empregado, entre elas, o pagamento do advogado do patrão caso perca o processo ou parte dele.Dados do TST (Tribunal Superior do Trabalho) mostram queda nas novas ações. De janeiro a julho de 2017, foram abertos 1.570.914 processos. No mesmo período de 2018, foram 982.753, uma redução de 37,44%.
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