O reajuste de 13% no preço do óleo diesel nas refinarias e a previsão de ajustes na tabela de fretes aditivam incertezas no setor de transporte do Rio Grande do Sul. Enquanto caminhoneiros autônomos cobram a atualização do documento, que determina valores mínimos para o transporte de mercadorias, empresários de segmentos como o agronegócio lamentam o novo aumento.Com o reajuste anunciado pela Petrobras, o preço do diesel nas refinarias (R$ 2,2964) aproxima-se do valor cobrado às vésperas da greve dos caminhoneiros. Em 19 de maio, dois dias antes do começo da paralisação, o litro era vendido por R$ 2,3488, conforme a estatal petrolífera.O valor do combustível havia sido congelado depois da greve dos caminhoneiros, que paralisou o país em maio. Vice-presidente de logística do Setcergs, que representa as transportadoras de cargas no Estado, Frank Woodhead explica que o diesel responde por cerca de 40% dos preços dos fretes.
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