A Polícia Civil tenta identificar um homem que vem ameaçando um professor da Universidade Federal da Bahia (Ufba), em Salvador. Titular da Faculdade de Comunicação (Facom), Fernando Conceição, 59, relata que, no episódio mais recente, o suspeito foi filmado por uma câmara de segurança instalada na entrada do seu condomínio. No vídeo, o homem aparece segurando um celular diante do portão. Enquanto algumas pedestres passam ao seu lado, ele disfarça, mexe no aparelho e, quando cessa o movimento, dá início à série de xingamentos. A ação dura aproximadamente 40 segundos. “Fernando Conceição, ladrão! Filho da puta! Ladrão! Fernando Conceição, ladrão!”, esbraveja o suspeito, segundo descreve Conceição com base nas imagens, as quais já entregou à 14ª DT (Barra), onde registrou um Boletim de Ocorrência.
“Na noite de 23 de dezembro, antevéspera do Natal, por volta das 21h30, o desconhecido, que aparenta ter menos de 30 anos, foi filmado pela câmera de vigilância da residência. Não se sabe se o elemento age sozinho ou acompanhado”, descreveu em seu blog pessoal. Após os ataques, Conceição também pediu, por meio de ofício, que a diretoria da Ufba adote providências de modo a colaborar na investigação policial, um vez que o autor dos impropérios pode ser um aluno da instituição. Procurada pelo site bahia.ba, a reitoria da universidade respondeu, por meio de sua assessoria, que não foi notificada a respeito do caso. O professor, por sua vez, afirmou que pessoas próximas apontaram o suspeito como estudante da Facom. Conceição, contudo, diz não reconhecê-lo nem saber a motivação do que sugere ser uma intimidação. Chama atenção, segundo o docente, que as ameaças começaram pouco depois de ele criar um canal no YouTube, por meio do qual trata de temas relacionados à política e à educação. “No meu seu oficio de docente, em recentes semanas tenho falado sobre mazelas institucionais na esfera das universidades públicas brasileiras, numa série divulgada no referido canal. O ato frequente do desconhecido configura-se em ameaça potencial à família deste professor, que tem se manifestado publicamente de forma crítica através deste blog e do canal ZeDeNoca, no YouTube”, explica. De acordo com Conceição, quem primeiro alertou para as ofensas, há cerca de um mês e 15 dias, foi a sua filha, de cinco anos de idade. “Como se encontrava em casa com a família, este escrevinhador chegou a sair e tentar localizar o ofensor, que desapareceu. Não se sabe se o elemento age sozinho ou acompanhado”, detalha o professor. “Quem será, o que o motiva e quais suas intenções caberá à polícia responder.” “Em ano que termina com vários episódios de violência motivados por discursos de ódio, espera-se pronta apuração preventiva e identificação do agressor por parte das autoridades investigativas”, cobra Conceição.
“Na noite de 23 de dezembro, antevéspera do Natal, por volta das 21h30, o desconhecido, que aparenta ter menos de 30 anos, foi filmado pela câmera de vigilância da residência. Não se sabe se o elemento age sozinho ou acompanhado”, descreveu em seu blog pessoal. Após os ataques, Conceição também pediu, por meio de ofício, que a diretoria da Ufba adote providências de modo a colaborar na investigação policial, um vez que o autor dos impropérios pode ser um aluno da instituição. Procurada pelo site bahia.ba, a reitoria da universidade respondeu, por meio de sua assessoria, que não foi notificada a respeito do caso. O professor, por sua vez, afirmou que pessoas próximas apontaram o suspeito como estudante da Facom. Conceição, contudo, diz não reconhecê-lo nem saber a motivação do que sugere ser uma intimidação. Chama atenção, segundo o docente, que as ameaças começaram pouco depois de ele criar um canal no YouTube, por meio do qual trata de temas relacionados à política e à educação. “No meu seu oficio de docente, em recentes semanas tenho falado sobre mazelas institucionais na esfera das universidades públicas brasileiras, numa série divulgada no referido canal. O ato frequente do desconhecido configura-se em ameaça potencial à família deste professor, que tem se manifestado publicamente de forma crítica através deste blog e do canal ZeDeNoca, no YouTube”, explica. De acordo com Conceição, quem primeiro alertou para as ofensas, há cerca de um mês e 15 dias, foi a sua filha, de cinco anos de idade. “Como se encontrava em casa com a família, este escrevinhador chegou a sair e tentar localizar o ofensor, que desapareceu. Não se sabe se o elemento age sozinho ou acompanhado”, detalha o professor. “Quem será, o que o motiva e quais suas intenções caberá à polícia responder.” “Em ano que termina com vários episódios de violência motivados por discursos de ódio, espera-se pronta apuração preventiva e identificação do agressor por parte das autoridades investigativas”, cobra Conceição.
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